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Operação da PF prende 49 pessoas com armas de fogo em situação irregular

Ação mira em quem não fez o recadastramento, prazo terminou na 4ª feira (3.mai)

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Armas de fogo em escritório da Polícia Federal
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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta 5ª feira (4.mai), uma operação destinada a prender as pessoas que não fizeram o recadastramento das armas de fogo dentro do prazo estipulado, encerrado na 4ª feira (3.mai). Além disso, cumpriu mandados de prisão em aberto por dívidas de pensão alimentícia ou por crimes violentos.

Até o início da tarde, segundo o ministro Flávio Dino, 49 pessoas foram presas. 

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Em nota, a PF informou que com a existência de mandado de prisão, a idoneidade exigida para obtenção do porte de arma de fogo é perdida. Medidas de apreensão cautelar dos armamentos e documentação serão adotadas para posterior processo de cassação do porte ou registro de arma de fogo. O Exército será comunicado para cassação das autoridades concedida aos colecionadores, atiradores e caçadores (Cac's).

O ministro da Justiça, Flávio Dino, compartilhou os dados atualizados do recadastramento de armas efetuado pela Polícia Federal via Twitter, e relatou que apesar do grande número de cadastros, 6.168 armas de uso restrito não foram recadastradas. 

O balanço aponta que foram cadastradas 939.154 armas, sendo quase 6 mil a mais que as 933.233 armas registradas anteriormente no sistema Sigma, do Exército Brasileiro.

Os presos da operação de hoje serão conduzidos às unidades da PF em todo o país e, em seguida, serão encaminhados ao sistema prisional dos respectivos estados, e as armas serão apreendidas. O ministro afirma que essa será uma linha permanente de trabalho da Polícia Federal.

A Polícia Federal informou que um balanço com os resultados da operação será divulgado no decorrer desta 5ª feira (04.mai).

* Estagiário sob supervisão de Edney Freitas

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