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RJ intensifica policiamento em Copacabana para conter onda de crimes

Moradores vêm registrando grande aumento de assaltos e arrastões no bairro

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), decidiu aumentar a atuação de forças de segurança no bairro de Copacabana, na zona sul, para conter a onda de criminalidade. Segundo ele, o monitoramento será feito por policiais militares e unidades especializadas, bem como por agentes do Programa Segurança Presente e órgãos da prefeitura.

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"Iniciamos a reorganização e o incremento do efetivo disponível em áreas que entendemos serem mais sensíveis em Copacabana para aumentar o número de abordagens na região. Agora, vamos realizar a segunda fase, com as ações noturnas", explicou o secretário de Estado da Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Pires. 

A decisão de aumentar o policiamento acontece em meio à escalada de violência em Copacabana, que, desde o início de dezembro, registrou um maior número de assaltos e arrastões. O cenário fez com que moradores do bairro se organizassem para sair à caça dos ladrões, usando itens como soqueiras de metal e tacos de beisebol. A ação, ilegal, está sendo investigada pela Polícia Civil.

A chamada "força-tarefa" ganhou força após a repercussão do caso envolvendo o comerciante Marcelo Rubim Benchimol, de 67 anos, no último dia 2. O idoso estava a caminho da academia, quando percebeu que uma mulher estava sendo assaltada. Ele tentou intervir, mas acabou sendo agredido no rosto e assaltado pelos bandidos.

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Na última semana, a Polícia Civil informou que identificou o principal autor da agressão a Benchimol. "O principal suspeito do crime tem nove passagens pela Polícia Civil, quando era menor de idade, e agora já possui três. Precisamos pensar e discutir sobre o endurecimento dessas penas", disse o secretário de Estado de Polícia Civil, Marcos Amim.

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