Publicidade
Governo

Perspectivas recebe Augusto de Arruda Botelho

Secretário Nacional de Justiça é entrevistado por Débora Bergamasco

Imagem da noticia Perspectivas recebe Augusto de Arruda Botelho
Perspectivas: recebe Augusto Arruda Botelho
• Atualizado em
Publicidade

O secretário nacional de Justiça, Augusto de Arruda Botelho, em entrevista ao programa Perspectivas, com Débora Bergamasco, falou sobre a operação do governo federal de receber refugiados, indicações de juízes aos tribunais federais, responsabilização dos atos de 8 de janeiro, politização do Superior Tribunal Federal (STF) e mais. Confira abaixo alguns trechos.

Operação Acolhida

A operação é a resposta do governo brasileiro ao fluxo migratório de, sobretudo, venezuelanos que chegam ao país. O secretário disse que apesar da política ser uma resposta ao fato, é necessário ser mais que isso, para ele "uma política nacional é muito mais que uma reação".

Ainda, Botelho disse que como vem da iniciativa privada, busca potencializar não só a operação, mas a própria Secretaria. "Tenho em mim uma necessidade de eficiência e gestão", afirmou.

Indicações aos tribunais

Perguntado por Débora Bergamasco sobre a indicação que o presidente Lula (PT) vai fazer ao STF, com a aposentadoria do ministro Ricardo Lewandowski em maio, Augusto disse apenas que tem certeza que o escolhido vai ser competente.

Ainda, sobre suas próprias indicações aos Tribunais federais, o secretário afirmou que escolhe os indicados via entrevista, que, para ele, é como uma entrevista de emprego. O secretário relembrou que como é oriundo da iniciativa privada, tem experiência em entrevistas.

8 de janeiro

Falando sobre juízes, Botelho disse que a exposição que a Suprema Corte tem ultimamente desencadeou, entre outras coisas, nos atos de 8 de janeiro. Para o secretário, ministros tiveram que ocupar um espaço público justamente por uma lacuna de poder deixada pelo poder Executivo. 

Sobre os atos, Botelho ainda afirmou que até o ex-presidente Jair Bolsonaro deve ser investigado, se assim as operações policiais avançarem. "Eu acho que não há cargo que esteja imune a investigação", disse.

Leia também:

Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade