Publicidade
Crime

Polícia investiga se grávida morta em Mongaguá foi assassinada por patrões

O casal fez um seguro de vida em nome da vítima. A morte também pode estar ligada a um ritual satânico

Imagem da noticia Polícia investiga se grávida morta em Mongaguá foi assassinada por patrões
Polícia investiga se grávida morta em Mongaguá foi assassinada por patrões
• Atualizado em
Publicidade

Os suspeitos, um homem de 47 anos e a esposa de 41, foram presos quando tentavam receber o seguro de R$ 260 mil, feito há sete meses, em nome da vítima. Eles se passaram por padrinhos de Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, mas na verdade eram patrões. Ela foi encontrada morta no dia 3 de julho, em uma praia de Mongaguá. O laudo inicial indicou a causa da morte como afogamento, mas a jovem pode ter sido intoxicada antes de entrar no mar. 

 

Além da indenização do seguro, a morte de Atyla pode estar ligada a um ritual satânico. As investigações apontam que a jovem veio de Goiás para o estado de São Paulo convencida pelo casal a gerar a dois filhos e entregá-los para uma seita satânica. Por meio de mensagens trocadas entre ela e duas amigas, a polícia descobriu que a garota tinha consciência de que se desistisse do acordo poderia ser morta.

 

Você já conhece o aplicativo do SBT? 
Baixe aqui o app no seu Android ou no iOS

 


 

Publicidade

Últimas Notícias

Publicidade