Brasil
Funcionária do Carrefour é presa em Porto Alegre
Adriana Alves Dutra estava com os seguranças durante o espancamento de Beto Freitas no Carrefour
SBT News
• Atualizado em
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A polícia prendeu a fiscal Adriana Alves Dutra, que estava com os dois seguranças durante o espancamento de João Alberto, no Carrefour.
Adriana foi à polícia nesta terça-feira (24.nov) prestar um segundo depoimento sobre o caso e recebeu ordem de prisão. A prisão é temporária e ela deve responder por homicídio com os dois colegas que já estavam presos.
Adriana pôde ser presa durante o prazo eleitoral que proíbe prisões que não sejam em flagrante porque não é eleitora de um município com segundo turno.
Segundo a polícia "esta mulher tem uma participação decisiva nas agressões, já que ela teria um poder de comando nos seguranças." Em razão disso, ela pode ser considerada co-autora do homicídio.
Além das três prisões, a polícia continua a investigação sobre a conduta de cada funcionário e testemunhas que aparecem nas imagens do espancamento. Mais de 25 pessoas já foram ouvidas.
Decisões judiciais de antes da morte de João Alberto no supermercado Carrefour, de Porto Alegre, mostram a existência de uma sala no estabelecimento, usada para cometer agressões contra pessoas consideradas suspeitas pela segurança.
Veja a reportagem do SBT
Adriana foi à polícia nesta terça-feira (24.nov) prestar um segundo depoimento sobre o caso e recebeu ordem de prisão. A prisão é temporária e ela deve responder por homicídio com os dois colegas que já estavam presos.
Adriana pôde ser presa durante o prazo eleitoral que proíbe prisões que não sejam em flagrante porque não é eleitora de um município com segundo turno.
Segundo a polícia "esta mulher tem uma participação decisiva nas agressões, já que ela teria um poder de comando nos seguranças." Em razão disso, ela pode ser considerada co-autora do homicídio.
Além das três prisões, a polícia continua a investigação sobre a conduta de cada funcionário e testemunhas que aparecem nas imagens do espancamento. Mais de 25 pessoas já foram ouvidas.
Decisões judiciais de antes da morte de João Alberto no supermercado Carrefour, de Porto Alegre, mostram a existência de uma sala no estabelecimento, usada para cometer agressões contra pessoas consideradas suspeitas pela segurança.
Veja a reportagem do SBT
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