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Brasil

Caso Henry Borel: Gilmar Mendes determina prazo para que presídio explique agressões a Monique Medeiros

Acusada de matar o próprio filho, em 2021, alega que sofreu atentado na prisão

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Monique Medeiros foi alvo de ataque em presídio
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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes deu prazo de 48 horas para que o presídio onde Monique Medeiros está presa explique a suposta agressão relatada pela defesa dela. A professora é acusada de matar o próprio filho, Henry Borel, de 4 anos.

O despacho do ministro determina que o diretor do presídio feminino Talavera Bruce, no Rio de Janeiro, informe sobre o procedimento investigativo e as medidas adotadas sobre o caso.

Os advogados da acusada alegaram, na última semana, que Monique foi agredida no pescoço com uma lâmina por outra detenta e que ela foi alvo de um atentado. O pedido da defesa quer que a prisão seja revista e relata que a cliente sofre ameaças e restrição dos direitos, e teme sofrer novos atentados.

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Monique Medeiros e o então namorado, o ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho, são acusados de homicídio triplamente qualificado, tortura, fraude processual e coação no curso do processo. A mãe do menino também responde por crime de falsidade ideológica, por prestar declaração falsa ao hospital onde a criança foi levada, já sem vida.

Henry Borel, de 4 anos, foi assassinado no dia 8 de março de 2021, no apartamento onde morava com a mãe e o padrasto. Laudo de necropsia do Instituto Médico Legal indicou 23 fraturas pelo corpo da criança, que morreu em decorrência de "hemorragia interna e laceração hepática".

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