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Economia

Preços sobem 0,78% em fevereiro na prévia da inflação, diz IBGE

Índice foi impactado por volta às aulas; grupo Educação registrou alta de 5,07%, com impacto de 0,30 ponto percentual no índice geral

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PIB cresce 0,1% no terceiro trimestre de 2023, aponta IBGE (Marcello Casal Jr./Agência Brasil)
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Os preços subiram 0,78% no mês de fevereiro, segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do Brasil. Esse e outros dados foram divulgados nesta terça-feira (27), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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No ano, o IPCA-15 acumula 1,09% de alta; e 4,49% em 12 meses — a meta para 2024 é ficar no intervalo de 1,50% a 4,50% —, acima dos 4,47% nos 12 meses imediatamente anteriores. Na comparação com o mesmo mês de 2023, subiu 0,02 ponto percentual (p.p.).

O segundo mês do ano é influenciado pela alta sazonal do retorno às aulas. O grupo Educação registrou 5,07% no mês e impactou 0,30 p.p. no índice geral.

As maiores variações vieram dos subitens ensino médio (8,58%), do ensino fundamental (8,23%), da pré-escola (8,14%) e de cursos técnicos (6,01%).

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Outros destaques foram: Alimentação e bebidas (0,97%, com impacto de 0,20 p.p. no índice geral) e Saúde e cuidados pessoais (0,76%, com impacto de 0,10 p.p. no índice geral).

Oito grupos, dos nove observados, registraram alta. A exceção foi Vestuário, em que os preços recuaram 0,39%, após escalada de 0,22% em janeiro.

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Veja abaixo a variação por grupo observada em fevereiro:

  • Educação – 5,07%;
  • Comunicação – 1,67%.
  • Alimentação e bebidas – 0,97%;
  • Saúde e cuidados pessoais – 0,76%;
  • Artigos de residência – 0,45%;
  • Despesas pessoais – 0,46%;
  • Transportes – 0,15%;
  • Habitação – 0,14%;
  • Vestuário – queda de 0,39%;

Nos dados regionalizados, todas as áreas observadas pelo estudo tiveram alta em fevereiro. A maior variação foi registrada em Goiânia: 1,07%, com destaque para aumentos na gasolina (7,28%) e nos cursos regulares (4,56%).

Já Porto Alegre (0,11%) aponta o menor resultado, com queda nos preços da passagem aérea (-16,59%) e da gasolina (-1,59%).

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