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Polícia

Polícia identifica sete suspeitos de briga entre torcidas de São Paulo e Corinthians

Confronto aconteceu no domingo (26) e envolveu aproximadamente 50 torcedores munidos de paus, barras de ferro e rojões

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Torcedores do Corinthians e São Paulo brigam antes do clássico | Foto: Reprodução
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A Delegacia de Polícia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva anunciou nesta quinta-feira (30) que já identificou sete pessoas supostamente envolvidas na briga entre torcedores do São Paulo e do Corinthians que aconteceu no domingo (26).

Na investigação, três veículos envolvidos na ocorrência também foram identificados. O inquérito policial segue em andamento e até o momento ninguém foi preso.

A briga

De acordo com as imagens publicadas em redes sociais, aproximadamente 50 torcedores do Corinthians e do São Paulo entraram em confronto no último domingo (26) quase cinco horas antes da partida entre os clubes paulistas.

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A briga generalizada aconteceu na avenida Marquês de São Vicente, na Barra Funda, cerca de 14 quilômetros do MorumBis, estádio que receberia o clássico conhecido como Majestoso. Imagens mostram os envolvidos com paus, barras de ferro e rojões.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo disse que não houve registros de feridos ou ocorrências nos hospitais da região.

A Federação Paulista de Futebol repudiou a briga entre os torcedores e declarou que o evento "envolveu criminosos que usam o futebol como pretexto para extravasar índoles violentas" e que assim que identificados os criminosos serão "proibidos permanentemente de qualquer envolvimento com estádios de futebol".

Torcida única

Desde 2016, quando uma briga entre corintianos e palmeirenses levou à morte de uma pessoa, apenas a torcida do time mandante pode assistir à partida no estádio. A medida vale apenas no estado de São Paulo e envolve os times Corinthians, Palmeiras, Santos, São Paulo, Guarani e Ponte Preta.

A decisão é uma recomendação do Ministério Público estadual a FPF, que tem que renovar a restrição anualmente desde então, já que não existe uma lei em vigor que determine a conduta.

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